Olá colegas.
Hoje entrevistámos quatro professores da Fundação Escola Profissional de Setúbal, sobre as suas opiniões sobre o Orçamento de Estado, aprovado recentemente.
Segundo a professora Rita Isidro o novo Orçamento é “rigoroso e irá mais uma vez prejudicar a saúde e educação”, acrescentando que “cada vez mais irá haver Portugueses com menos poder económico”. Por outro lado o professor Alexandre Modas acredita que este Orçamento “comete os mesmos erros dos anteriores e que serve apenas para tapar buracos”.
Com base nessas opiniões, responderam também a perguntas sobre a taxa de desemprego em Portugal, concluindo que “a taxa de desemprego em Portugal é manipulada há anos e que existem muitos falsos empregos”, como disse o professor Alexandre. O professor João Pinto explica que a taxa “é muito grande e só vai aumentar com este novo orçamento” e que “em vez do aumento dos impostos podia haver um maior incentivos às empresas existentes em Portugal”. A professora Cândida Jorge sublinha que “temos que ter o combate ao desemprego como maior prioridade” explicando que “a taxa de desemprego só tende a aumentar com o novo orçamento.”
Uma opinião comum na entrevista aos professores é que as horas semanais não correspondem ao vencimento obtido. A professora Rita afirma que “existe muito tempo pessoal não remunerado”. “O meu salário não corresponde pois exige muito tempo pessoal que não é pago” comenta o professor Alexandre.
De uma forma geral, os professores entrevistados, não estão contentes, nem estão de acordo com o novo Orçamento de Estado 2014.
Diogo Seco
Renato Almeida